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terça-feira, 22 de setembro de 2015





A VIDA QUE SE TEM

 

Eu amo a vida,

Seja calma ou corrida,

Importa sentir a vibração,

As batidas do coração,

A palpitar cá dentro do peito,

Ora a sorrir contrafeito,

Outras vezes satisfeito.

Mas este é meu coração,

Puro, infanto, sereno,

Cultivado de um sentimento pleno,

Porque amo tudo que foi,

Tudo que não mais é,

Mas que da vida eu fiz fé,

Tudo fiz com alegria,

Tanto na noite como no dia,

Mesmo depois que o sonho voou,

Despertei com sabor de quem muito amou.

 

3 comentários:

João Tezza disse...

Parabéns, querida (colega) blogueira. A página está um luxo!

Luísa Galvão Lessa Karlberg disse...

Olá Dr. João Tezza, leio com alegria a sua mensagem e alegro-me por haver gostado do blogger. Tenho-o há alguns anos. Todavia, tem sido mais lido no exterior do que no Brasil. E nós, escritores, sempre queremos saber como os leitores sentem aquilo que escrevemos. A escrita e a interlocução com leitores nos dá munição para atirar em tudo que nos distrai de nós mesmos. Também, ajuda-nos a viver melhor. Meu afetuoso abraço pela boa acolhida de "LINGUAGEM E CULTURA".

Élida Teles disse...

Gostei muito do seu blog, parabéns! Sou fascinada pelo universo dos poemas...

A vida da gente é feita assim: um dia o elogio, no outro a crítica. A arte de analisar o trabalho de alguém é uma tarefa um pouco árdua porque mexe diretamente com o ego do receptor, seja ele leitor crítico ou não crítico. Por isso, espero que os visitantes deste blog LINGUAGEM E CULTURA tenham coerência para discordar ou não das observações que aqui sejam feitas, mas que não deixem de expressar, em hipótese alguma, seus pontos de vista, para que aproveitemos esse espaço, não como um ambiente de “alfinetadas” e “assopradas”, mas de simultâneas, inéditas e inesquecíveis trocas de experiências.