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segunda-feira, 4 de junho de 2018

O NOME DE UMA PESSOA DETERMINA O SEU DESTINO?




A ideia de que o nome das pessoas está entrelaçado com o destino é algo tão antigo quanto o livro dos Gênesis, da Bíblia, quando Abrão teve seu nome mudado para Abraão, que significa “pai das multidões”, em hebraico. Assim, vem de longe a crença de que o nome pode exercer influência no caráter e no destino das pessoas. Os romanos, a esse respeito, assim se pronunciavam: nomen est omen, isto é, “o nome é um algúrio”. O estudo destinado à explicação dos nomes próprios recebe o nome de ONOMÁSTICA, que é um dos ramos da linguística que se inclui a Antroponímia (estudo dos nomes das pessoas).
A palavra “nome” vem do vocábulo hebraico shem e do grego, onoma. E, segundo o Dicionário Aurélio, é oriunda do latim nomen, “vocábulo com que se designa pessoa, animal ou coisa”. Na opinião de Cícero, “nome é o sinal característico que faz com que se conheçam individualmente as coisas”.
Para Mansur Guérrios, “os antropônimos [nomes próprios de pessoas], quando surgiram, levavam consigo um significado que, em geral, traduzia qualquer realidade condizente com os indivíduos, seus portadores”. Já Aristóteles, numa abordagem mais filosófica, procurava a verdade das coisas na propriedade dos nomes. Para ele, o nome possuía a capacidade de traduzir o caráter da pessoa ou coisa que o traz. De acordo com os babilônios, “não ter nome era um sinal de não existir”. De fato, criam os antigos que “o nome é inextricavelmente vinculado com a pessoa do seu portador”. Era tal essa crença na antiguidade que tanto “na Mesopotâmia como no Egito, o conhecimento do nome era tido por sagrado”.
Assim, persuadidos de haver um poder misterioso em cada nome e de que os nomes tinham uma influência direta sobre aqueles que os usavam, o cuidado na escolha passou a percorrer gerações e alcançou os dias atuais. O texto traduz o significado de alguns nomes e o destino que eles carregam consigo.
Márcia: Feminino de Márcio, ver esse nome. Acha que o verdadeiro amor compõe-se de uma sucessão de instantes maravilhosos. Realiza com minúcias suas tarefas. O dinheiro é suficiente para o imprescindível . Do latim "nome que se envoca Júpiter".
Julia: Significa cheia de juventude e indica uma pessoa de memória prodigiosa, muito senso de organização e um dinamismo contagiante. Excelente amiga, dedica-se totalmente às pessoas que estima.
Altino: Significa que veio da cidade de Altino e indica uma pessoa que confia na própria capacidade de contornar as dificuldades. Por isso, enfrenta os problemas com serenidade e paciência e, geralmente, se dá bem. Ajudado pela intuição, raramente perde uma parada.
Carlos: Significa homem e indica uma pessoa que nunca deixa uma oportunidade passar em branco por estar desatento ou por ter medo de riscos. Do latim "homem, viril".
Edgar: Significa lanceiro guardião dos bens e indica uma pessoa que não suporte se acomodar. Está sempre ampliando seus horizontes. Além disso, carrega uma boa dose de impulsividade na sua maneira de ser.
Fabiano, Fábio: Significa plantador de favas e indica uma pessoa com facilidade de comunicação. Adora conversar, até com desconhecidos, e se sai bem em atividades que exijam contato pessoal e direto, como vendas, relações públicas e entrevistas.
Fátima: É o nome da filha de Maomé . Significa desmamada (ou seja, que deixou de ser bebê, que alcançou um degrau mais alto na escala da evolução). Indica uma pessoa que sabe ouvir a intuição e não se prende a regras ultrapassadas. Do árabe "donzela esplendida".
Iago: Significa “aquele que vem do calcanhar” ou “que Deus o proteja”. Iago surgiu a partir do latim Iacobus, uma variante espanhola e galesa de Jacó, nome originado a partir do hebraico Yaaqobh, que está associado ao aramaico iqbá, ao acadiano iqbu e ao árabe aqib, e que quer dizer “calcanhar”.Outra vertente associa a origem de Jacó com outro nome hipotético, Ya’aqov’el, que quer dizer “que Deus o proteja”.
Selma: Árabe / celta, significa pacifica, justa. Variação de Anselmo. Indica um caráter que se caracteriza por mostrar sua preferência pelo otimismo perante o pessimismo. É próprio de quem é capaz de sacrificar-se pelos outros e, em contrapartida, mostra-se indolente consigo mesma.
Sueli: Germânico, significa brilho, luz. Variante: Suely. Simboliza a necessidade de se sentir amparada e cuidadosa em qualquer infortúnio. É próprio de mulheres que experimentam alguma timidez ao agir, ainda que costumem expressar suas opiniões com desenvoltura e clareza.
Alexandre(a): Significa defensor da humanidade e indica um espírito justiceiro, que não pode ver outra pessoa passando dificuldades sem procurar ajudar. Tem sucesso quando trabalha em atividades comunitárias. Do helênico "protetor e defensor do gênero humano".
Patrícia: Latim, significa da pátria. Masculino Patrício. Forma italiana Patrizio, Patrizia. Está sempre em busca da perfeição total. Por ser exigente demais com as pessoas e ter um senso crítico muito apurado, tem solidão como grande companheira. É previdente e nunca fica sem dinheiro.
  Os exemplos acima ilustram que os nomes contêm informações sobre a personalidade e os talentos das pessoas, além das oportunidades e dos obstáculos que elas enfrentarão na vida. Pelo nome, segundo muitos estudiosos, é possível reconhecer a  verdadeira essência das pessoas, compreender melhor o nosso destino e viver em harmonia com aqueles que nos cercam.

DICAS DE GRAMÁTICA

O EMPREGO DO HÌFEM, PROFESSORA?
- Segundo o Acordo Ortográfico da Lusofonia, não se usa mais o hífen em palavras cujo prefixo termina em vogal e a palavra seguinte inicia-se com as consoantes R ou S. O hífen desaparece e essas duas consoantes devem ser dobrados. Veja abaixo alguns casos antes e depois do acordo.
· Anti-social – Antissocial
· Anti-ruído – Antirruído
· Anti-reflexo – Antirreflexo
· Mini-saia – Minissaia
· Ultra-sonografia – Ultrassonografia
· Contra-regra – Contrarregra
· Ultra-secreto – Ultrassecreto

RELAÇÃO ENTRE OS NOMES E O DESTINO DAS PESSOAS



Tenho escrito artigos sobre o significado dos nomes e os seus desígnios na vida das pessoas. É temática que desperta o interesse dos leitores que estão sempre a indagar qual o significado deste ou daquele nome. E como o objetivo de Letras & Letras é escrever para o leitor, fala-se, aqui, um pouco mais dos nomes, não como autoridade, mas como estudiosa da antroponímia brasileira.
Antroponímia é o estudo do nome das pessoas. O vocábulo foi cunhado em 1887 pelo filólogo português José Leite de Vasconcelos, que dedicou um capítulo de suas 'Lições de Filosofia Portuguesa' ao 'Onomástico Antigo e Moderno'. Ambos os vocábulos foram criados a partir do grego: onomatos, 'nome', e anthropos, 'homem', mais onoma. Diz o mestre: "O 'estudo dos nomes próprios em geral' chama-se onomatologia. O dos nomes geográficos tem em particular o nome de toponímia. Poder-se-ia dizer, paralelamente, com relação aos nomes de pessoas e seres personificados, antroponímia”.
O que é então o nome? Genericamente falando e dentro do conceito de antroponímia, nome refere todos os vocábulos que compõem a denominação capaz de identificar uma pessoa. Coloquialmente, chama-se nome aquele ou aqueles vocábulos que identificam o indivíduo:  Maria ou Maria Nair. Da mesma forma coloquial, chamam-se sobrenome os apelidos das famílias: Silva, Santos, Oliveira, Sousa, Pereira etc. Logo, vê-se que o nome é importante, ele é a PERSONALIDADE da pessoa. É com ele que as pessoas se apresentam umas às outras e ao mundo, e quanto mais se sabe do nome mais se deseja saber, pois o nome é uma referência, uma áurea de cada personalidade humana.
De outra parte, observa-se, também, que neste processo de nomeação das pessoas, logo após o nome próprio figura junto o sobrenome, um identificador da família das pessoas. Esse mecanismo  data de quatro séculos. Assim, mais do que qualquer outra coisa, o nome pertence à pessoa e pode até vir a definir muita coisa ao longo de sua vida. E, no viver em que muitas coisas são transitórias, tais como a situação financeira, amorosa, posição social, política etc., o nome é perene, caminha sempre com a pessoa aonde quer que ela vá, independente do que faça.
Então, sabendo-se que o antropônimo é elemento importante na vida, é prudente à família não castigar a descendência com nomes esquisitos. Os pais devem refletir bastante antes de atribuir nomes aos filhos, considerando que esses nomes eles  os levarão por toda a vida. Assim, quando os pais chamam os filhos de  Pália Pélia, Maria Felicidade, Maria Passa Cantando, Leda Prazeres, Jovelina da Rosa Cheirosa, ou o filho de Simplício Simplório da Simplicidade, Otávio Bundasseca, Rolando Caio da Rocha, Oceano Pacífico, Sebastião Salgado Doce, Manoel de Hora Pontual, Antonio Manso Pacífico, Benedito Camurça Aveludado estão faltando, no mínimo, com o amor  pelos seus rebentos.
Não se deve, pois, esquecer que o nome da pessoa é de fundamental importância na vida, pois ele é a expressão de um direito de propriedade, um atributo da personalidade, uma obrigação que toca a todos, desde o nascimento. Por isso é prudente escolher nomes que transportem bons significados, tais como:
Márcio - De origem latina, nascido em março e consagrado ao Deus Marte, significa guerreiro.
Raimundo - De origem gótica, protetor ou o sábio poderoso.
José - De origem hebraica, aquele que acrescenta.
Jorge - Agricultor, trabalhador da terra, fazendeiro.
Luís - Guerreiro glorioso.
Caio - Do latim "gaius", feliz, contente, alegre.
Carmem - Do latim, significa poema.
Cassiano - Do latim, significa muito eqüitativo.
Celina - Do latim, filha do céu, diminutivo de Célia.
Samir - Do árabe, companheiro amigo.
Sebastião - Do grego, sagrado, reverenciado.
Sheila - Do gaulês "sile" é pronúncia irlandesa de Cecília.
Shirley - Do anglo-saxão, significa prado brilhante.
Silvana - De origem latina, significa floresta, selva.
Simone - Do hebraico, significa ouvinte, aquela que ouve.
Stephano - Do hebraico, coroa de louros.
Nair - Do árabe, a estrela brilhante.
Nazaré - Do hebraico, guarda, sentinela.
Iara - Do tupi, senhora das águas, beleza tentadora das águas.
Pedro - Do latim, rocha, pedra.
Ondina - De origem teutônica, divindade das águas.
Rosana - Do anglo saxão, rosa graciosa.
Por fim, sabe-se que os Antropônimos estão documentados e registrados em todas as raças e línguas, fazendo parte da cultura de todos os povos desde as eras mais primitivas. Na formação dos antropônimos brasileiros houve a influência de vários povos e idiomas. O português, o espanhol, o italiano, o alemão, o hebraico, o árabe, o inglês, o francês, o latim, o anglo saxão e outros com menor participação, como a nação indígena que habitava essa terra, antes do descobrimento e que influenciou, fortemente, a Língua Portuguesa do Brasil.

DICAS DE GRAMÁTICA

PASSOU POR AQUI UM LARGATO OU UM LAGARTO?
- Às vezes, os falantes da língua trocam a posição de alguns sons da fala, dentro das próprias palavras: dizem “largato” em vez de “LAGARTO”, por exemplo. Outras vezes, eles acrescentam  sons, como em “mortandela”, cuja forma padrão é “MORTADELA”.
Para exercitar a sua mente, para cada par, assinale a forma correta:
1. (  ) lagartixa          ( x) largatixa
2. (  ) indentidade     (x ) identidade
3. (  ) drobar             (x ) dobrar

ELE SOA OU SUA COM O FORTE CALOR DO ACRE?

Veja:
· Soar = emitir som
· Suar = transpirar
Depois da dica, você já concluiu qual a forma adequada à frase acima.

Marque a opção em que não se cometeu erro:
( x) Suar   é verter suor pelos poros.
(  ) Soar  é verter suor pelos poros.
(  ) Suar é o mesmo que retumbar. 

A DOR DA PERDA AFETIVA


Nós, seres humanos, fracos ou fortes, sofremos dores de perdas durante a nossa vida e essas dores deixam marcas profundas, cicatrizes que, por vezes, nunca se fecham, sangram por toda eternidade. E isso não é uma circunstância nova, pois na  trajetória existencial esse sentimento de perda afetiva acompanha as pessoas desde tempos remotos. E, no correr do tempo, acumulamos perdas de natureza variada, que ficam gravadas na memória. Umas pessoas sofrem mais que outras. Essa dor não tem uma nota igual para todos, há quem viva na indiferença. Mas não são dessas pessoas que fazemos referências. Falamos dos seres normais, que cultivam e guardam amor, afeição, carinho e ternura.
A verdade incontestável é que nós, humanos, ainda não aprendemos a lidar com a experiência de perda afetiva e os efeitos emocionais dela decorrentes. Em cada nova experiência, a gente se depara com o impacto do momento e revive a dor sentida em situações pretéritas, embora o palco dos acontecimentos seja outro. Mas as lembranças ficam guardadas na memória e afloram em novos momentos, em situações similares.
No cenário de nossas vidas a separação e o amor continuam sendo conceitos vagos e complexos, cuja experiência deixa uma marca indelével nas mentes e corações. Não aprendemos quase nada com a dor da perda e o desafio do amor, à medida que levamos de uma vida para outra um padrão emocional-comportamental repleto de pensamentos fixos e sentimentos arraigados ao passado.
Este "estado de coisas" revela, nas entrelinhas, que nós deixamos de aprender com a experiência de sofrimento, e que devemos, portanto, nos aprofundar nesse conceito para compreender o significado do amor em nossas vidas. Significado que passa pela superação dos sentimentos de dependência, apego e posse, que interfere nas relações das pessoas com elas mesmas e com o mundo ao seu redor.
Talvez por essa complexidade de sentimentos, os gregos estudaram o amor e perceberam a sua escala evolutiva em forma de estágios. O primeiro é chamado Porneia - o amor-matéria. O segundo - o Eros,  o amor sentimental, a busca da felicidade a dois, sendo a forma de amor mais comum no atual momento evolutivo da humanidade. O terceiro estágio - Philia, o amor da maturidade e da reciprocidade. É quando não se nutre mais a ilusão que o outro pode nos preencher, pois a felicidade é uma decorrência natural de nossa completude, de nossa realização pessoal e vocacional. O quarto estágio é o Ágape -  o amor incondicional, sem escolha. É o amor divino.
Nota-se que a percepção apurada, em relação ao amor, é a peça do mecanismo que altera o estado de coisas de uma vida. E, neste sentido, a ciência está aquém das exigências de uma mente em conflito, pois o amor não depende e não se apega a situações efêmeras. Falta à ciência do comportamento humano, a sutileza e a profundidade que encontra na Filosofia e no Espiritualismo, no sentido de vincular passado e presente numa perspectiva de futuro.
Ademais, é fato que o ser humano é muito frágil diante da dor de perda. No campo afetivo esse sentimento é avassalador, deixa-nos impotentes, aturdidos na busca por respostas, quando se tem a alma dilacerada, inconsciente na incompreensão da vivência do amor, tão arraigada e profunda, nos fundamentos de nosso viver.
E toda essa dor humana, que aqui falamos, decorre da perda do Amor. E esse amor tão decantado é concebido de variadas maneiras. Aqui, toma-se o pensamento de Cardella (1994) como “um estado e um modo de ser caracterizado pela integração e diferenciação de um indivíduo, que lhe permite ver, aceitar e encontrar o outro como único, singular e semelhante na condição de humano” (p.16).
Para Zinker (2001), o amor tem significados diferentes em diversos momentos de vida de uma pessoa, porém a experiência de se apaixonar e a necessidade de fusão continuam sendo um enigma essencial que não depende das palavras. Há um reconhecimento de que não se é inteiro sem o outro, não se é pleno em si mesmo, mas também inexiste um reconhecimento do outro como pessoa inteira. Assim diz esse autor:
A união é como alquimia ao juntar as coisas e criar uma nova forma. Na alquimia, os nossos ancestrais tentavam juntar metais opostos na tentativa de fazer ouro. Isto, em certo sentido, é o que pensamos a respeito da aliança de noivado e casamento (p.198).
Assim, quando há uma quebra nessa relação de amor, por uma das partes, é provocado no outro uma dor que talvez se inscreva entre as mais difíceis de suportar – se admitirmos que podemos suportá-la enquanto seres “normais”. Vejamos o que diz Caruso (1988):
Não por acaso, em todos os mitos religiosos, o estado idealizado de dor ‘absoluta’ após a morte física do pecador é equiparado à separação absoluta do objeto amoroso. O reino das sombras – o inferno – apresenta-se como o lugar da dissociação, da ausência e da separação eterna; só os deuses e semi-deuses podem superar as leis da existência e descer a esse reino, para libertar os amantes esperançosos. Na representação cristã da condenação eterna, a própria essência dessa condenação encontra-se na dor provocada pela separação dos amantes (isto é, na separação do amor absoluto personificado em Cristo) e no desespero daí decorrente (p. 13).
 Percebe-se, então, que a separação amorosa não é um acontecimento raro, vivido por poucos, é uma das experiências mais dolorosas na vida do ser humano. A separação, para quem vivia uma relação de amor, assemelha-se a uma mutilação. Schettini (2000) conta que a separação “é como se, perdendo o outro, ter-se-á perdido uma parte de si. Produz-se uma ‘descompensação’” (p. 44). O rompimento pode provocar sentimentos de rebeldia ou conformação, vai depender da história de vida do indivíduo e o seu condicionamento específico (CARUSO, 1988).
Compreende-se, então, que o significado do ato de perder o amor é o desaparecimento, o extravio, a desgraça, a destruição. Assim sendo, a perda é uma agressão ao senso de integridade da pessoa. Ela é um trauma que ameaça o equilíbrio total, sobretudo quando a perda é irreversível. Necessitamos, pois, de muita fé, autoconfiança, determinação, para vencer a dor da perda afetiva.
Sabemos, todavia, que sendo o amor verdadeiro é diferente da paixão, ele não se concentra em coisas fúteis e pequenas, ele se preocupa com o grande, com os sentimentos, com os benefícios que o relacionamento traz, mas o amor verdadeiro não é necessariamente eterno. Muitas vezes, um amor verdadeiro morre quando uma das partes envolvidas quebra a confiança existente. Assim é a vida, assim atua nosso coração, assim é o Amor, cruel é a perda dele.

 DICAS DE GRAMÁTICA

QUANDO USAR “TRAZ” e TRÁS, PROFESSORA?
- Trás – com “s” e acento, é advérbio de lugar e vem sempre introduzido por preposição. Parte posterior. Ex. Seguir em frente, sem olhar para trás.
- Traz – com “z”, terceira pessoa do verbo trazer. Ex. O dólar furado! Esse filme me traz lembranças da juventude!
A vida da gente é feita assim: um dia o elogio, no outro a crítica. A arte de analisar o trabalho de alguém é uma tarefa um pouco árdua porque mexe diretamente com o ego do receptor, seja ele leitor crítico ou não crítico. Por isso, espero que os visitantes deste blog LINGUAGEM E CULTURA tenham coerência para discordar ou não das observações que aqui sejam feitas, mas que não deixem de expressar, em hipótese alguma, seus pontos de vista, para que aproveitemos esse espaço, não como um ambiente de “alfinetadas” e “assopradas”, mas de simultâneas, inéditas e inesquecíveis trocas de experiências.