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sexta-feira, 17 de julho de 2015

CORAÇÃO PULSANTE

 

Poesia não dá casa e nem comida,

Mas quando o poeta tem um coração pulsante,

Anda pelo mundo itinerante,

Sem temor,com certeza de guarida.

Nunca fui andarilha e nem poeta,

Mesmo assim vivo a versejar,

Entre um e outro mar,

Numa busca de um amor encontrar.

Não pensem que seja volúvel,

Exigente, intrigante ou infeliz,

Sou uma alma assim solúvel,

Nos dias canto feliz.

Se um dia o pranto rolar,

Acreditem que sofri,

Foi um vento a soprar,

Para um amor que desisti.

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A vida da gente é feita assim: um dia o elogio, no outro a crítica. A arte de analisar o trabalho de alguém é uma tarefa um pouco árdua porque mexe diretamente com o ego do receptor, seja ele leitor crítico ou não crítico. Por isso, espero que os visitantes deste blog LINGUAGEM E CULTURA tenham coerência para discordar ou não das observações que aqui sejam feitas, mas que não deixem de expressar, em hipótese alguma, seus pontos de vista, para que aproveitemos esse espaço, não como um ambiente de “alfinetadas” e “assopradas”, mas de simultâneas, inéditas e inesquecíveis trocas de experiências.