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sábado, 5 de dezembro de 2009

SAUDADE

Não se admire se um dia, um beija flor invadir/A porta da tua casa,te der um beijo e partir/Foi eu que mandei o beijo que é pra matar meu desejo/Faz tempo que eu não te vejo, ai que saudade d'ocê/Se um dia ocê se lembrar,escreva uma carta pra mim/Bote logo no correio,com frases dizendo assim/Faz tempo que eu não te vejo, quero matar meu desejo/Lhe mando um monte de beijo ai que saudade sem fim/E se quiser recordar aquele nosso namoro, quando eu ia viajar/Você caía no choro, eu chorando pela estrada,mas o que eu posso fazer trabalhar é minha sina eu gosto mesmo é d'ocê (fábio junior)
Essa mensagem é para matar as saudades de alguém muito especial, tendo por fundo musical sonho impossível, de Roger Wiliams. A Saudade é algo indescritível, uma espécie de dor que vem devagarzinho, de mansinho, Vai chegando como quem não nada quer... Se instala sem pedir licença...Como o vento... É brisa que vai aumentando sem se ver... Ah! Saudade... Tu és a ausência de alguma presença... És a musa inspiradora dos poetas... Companheira dos amores perdidos... desiludidos, sofridos... Dos amores banidos... Ah!... Saudade...Lição de vida... E que lição... que vida... Vida vivida... aprendida... sofrida. Lição de quem já amou, sofreu... enfim... viveu e ainda sonha viver muitos momentos lindos.

2 comentários:

Unknown disse...

Caríssima Professora, como são deliciosos os seus textos. Aqui em casa a senhora tem grande fã clube. Admiramos sua inteligência, sensibilidade, visão científica e paixão pela arte de escrever. Obrigada por nos brindar com textos tão lindos.

Luísa Galvão Lessa Karlberg disse...

Olá Luíza!!

É com prazer que lhe escrevo para parabeniza-la pelos artigos em seu blog Linguagem e Cutlura.
Li o artigo sobre saudade, e é ,maravilhosa a maneira como vc a expõe!

Abraços,
Darlene Mary

A vida da gente é feita assim: um dia o elogio, no outro a crítica. A arte de analisar o trabalho de alguém é uma tarefa um pouco árdua porque mexe diretamente com o ego do receptor, seja ele leitor crítico ou não crítico. Por isso, espero que os visitantes deste blog LINGUAGEM E CULTURA tenham coerência para discordar ou não das observações que aqui sejam feitas, mas que não deixem de expressar, em hipótese alguma, seus pontos de vista, para que aproveitemos esse espaço, não como um ambiente de “alfinetadas” e “assopradas”, mas de simultâneas, inéditas e inesquecíveis trocas de experiências.