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sábado, 13 de junho de 2009

APRENDI ...


Aprendi que não posso fazer com que alguém me ame,
Só converter-me em alguém a quem se pode amar;
O resto irá depender dos outros.
Aprendi que por muito que me preocupe pelos outros,
Muitos não se preocuparão comigo.

Aprendi que requer anos
Para construir a confiança e
Unicamente segundos para destruí-la.

Aprendi que o que verdadeiramente conta na vida,
Não são as coisas que tenho ao meu redor
E sim as pessoas que tenho ao meu redor.

Aprendi que posso agradar as pessoas por uns 15 minutos,
Depois disso preciso fazer mais.

Aprendi que não devo comparar-me
Com o que de melhor fazem os demais,
E sim com o melhor que eu posso fazer.

Aprendi que o que mais importante
Não é o que me acontece de bom ou ruim
E sim o que faço a respeito.

Aprendi que há coisas que acontecem em um instante
Que ocasionam dor para toda a vida.

Aprendi que é importante praticar
Para converter-me na pessoa que quero ser.

Aprendi que é muito mais fácil reagir que refletir...
É melhor refletir que reagir.

Aprendi que sempre devo despedir-me das pessoas que amo
Com palavras amorosas;
Poderá ser a última vez que os vejo.

Aprendi que sou responsável por tudo que faço,
Qualquer que seja o sentimento que tenho.

Aprendi que, ou eu controlo minhas atitudes
ou elas me controlam.

Aprendi que por mais apaixonada que seja uma relação
Em seu principio, a paixão se desvanece e
Algo mas deve tomar seu lugar.

Aprendi que os heróis são pessoas que fazem
Aquilo que de estão convencidos,
Apesar das conseqüências.

Aprendi que aprender a perdoar
Requer muita prática.

Aprendi que o dinheiro é um péssimo
Indicador de valor de algo ou alguém.

Aprendi que com os amigos
Podemos fazer qualquer coisa,
Ou não fazer nada, e
E se ter os melhores momentos.

Aprendi que às vezes as pessoas que creio
Que me vão pisotear quando estou caída,
São aquelas que me ajudaram a levantar.

Aprendi que em muitos momentos tenho
O direito de estar aborrecida,
Mas não o direito de ser cruel.

Aprendi que a verdadeira amizade
E o verdadeiro amor
Continuam crescendo
Apesar da distância.

Aprendi que, simplesmente
Porque alguém não me ama,
Da maneira que eu gostaria,
Não significa que não me ama a sua maneira.

Aprendi que a maturidade tem mais a ver
Com as experiências que tive
E com aquilo que aprendi com elas
Que com o número de anos vividos.

Aprendi que nunca devo dizer a uma criança
Que seus sonhos são tolos;
Poucas coisas são mais humilhantes
E que tragédia seria se ele
não acreditasse em seus sonhos.

Aprendi que não terei sempre
Minha família ao meu lado,
Às vezes pessoas que não conheço
Podem preocupar-se comigo,
Amar-me e ensinar-me a confiar de novo.

Aprendi que por melhor que seja o amigo,
Mais cedo ou mais pode acontecer de
Aborrecer-me com ele
E devo saber perdoá-lo.

Aprendi que não é suficiente ser perdoada pelo outros;
Às vezes tenho que perdoar a mim mesma.

Aprendi que por mas forte que seja minha luta,
O mundo não se detém por minha dor.

Aprendi que apesar de meus antecedentes
E circunstâncias terem
Influenciados naquilo que sou,
Eu sou responsável por aquilo que cheguei a ser.

Aprendi que às vezes quando meus amigos discordam,
Sou obrigada a tomar partido por um
Quando não desejo.

Aprendi que simplesmente porque duas pessoas discordam,
Não significam que não se amam;
E simplesmente porque duas
Pessoas não discordam,
Não significa que se amam.

Aprendi que não tenho que trocar de amigos
E sim que os amigos mudam.

Aprendi que não devo ter o afã de averiguar um segredo;
Poderia mudar minha vida para sempre.

Aprendi que duas pessoas podem olhar a mesma coisa
E ver algo totalmente diferentes.

Aprendi que por mais que trato
De proteger meus filhos,
Eles eventualmente se lastimam
Com isso me lastimo também.

Aprendi que há muitas maneiras de apaixonar-se
E permanecer apaixonada.

Aprendi que sem se importar com as conseqüências,
Quando sou honesta comigo mesma,
Obtenho melhores resultados.

Aprendi que muitas coisas
Podem ser geradas pela imaginação
Quando se tem autodomínio.

Aprendi que por muitos amigos que se tenha,
Se me transformo em sua salvadora,
Sentir-me-ei solitária e perdida,
Nos momentos que mais precisar.

Aprendi que posso mudar minha vida
Em questão de horas ante a influência de pessoas
Que nem sequer me conhecem e nem eu as conheço.

Aprendi que quando penso que não posso doar mais,
Quando um amigo pede ajuda,
Logo encontro forças para ajudá-lo.

Aprendi que tanto escrever como falar
Pode aliviar dores emocionais.

Aprendi que o modelo que tento seguir
Não é o única opção existente.

Aprendi que os diplomas pendurados na parede
Não são suficientes para
Converter seres humanos decentes.

Aprendi que embora a palavra AMOR
Possa ter diferentes significados,
Perde seu valor quando se usa com insensatez.

Aprendi que é muito difícil
Determinar onde fixar o limite
Entre não ferir os sentimentos
Alheios e defender aquilo que cremos.

(Autor desconhecido)

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A vida da gente é feita assim: um dia o elogio, no outro a crítica. A arte de analisar o trabalho de alguém é uma tarefa um pouco árdua porque mexe diretamente com o ego do receptor, seja ele leitor crítico ou não crítico. Por isso, espero que os visitantes deste blog LINGUAGEM E CULTURA tenham coerência para discordar ou não das observações que aqui sejam feitas, mas que não deixem de expressar, em hipótese alguma, seus pontos de vista, para que aproveitemos esse espaço, não como um ambiente de “alfinetadas” e “assopradas”, mas de simultâneas, inéditas e inesquecíveis trocas de experiências.