Pesquisar este blog

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

A BRISA E EU


Brisa
A brisa varre o tempo passado,
Apaga lembranças de cada lado,
A brisa desbota retratos,
A brisa leva pra longe os fatos...  


E a vida fica melhor a cada alvorecer,
Deito-me feliz ao fim dia, no nascer das noites,
Com os planos e sonhos da vida sem açoites,
A brisa faz renascer o amor e acalenta o meu ser...  


A brisa sopra no correr dos anos e dias,
A brisa acompanha os sonhos e as poesias,
A brisa acende luzes, fé, cores e matizes,
Que na vida me fazem felizes...  


A brisa suave espalha as sementes,
Faz nascer e crecer outros entes,
A brisa nos mostra semblantes diferentes,
E a todos agracia de encantos e presentes ...  


A brisa varre os meses, enche de luz os anos,
A brisa transporta a beleza dos meus olhos decanos,
A brisa da natureza  beija e afaga o meu rosto,
E me deixa no riso a doçura do  seu gosto...  


A brisa enche a vida de anjos,
Deuses, Serafins e Arcanjos,
Que nunca se afastam de mim,
A brisa me acaricia todos os dias assim...




























4 comentários:

Antonio Veras Silva disse...

Lindo poema, fiquei encantado com tanta pureza e tantos sentimentos. Parabéns.

Alexandre Vilella disse...

É um olhar de pureza e beleza sobre a vida. Seu viver é belo, eu sinto isso. Felicidades.

Venícius Oliveira da Silva disse...

Parabéns pela beleza e encanto do seu blog, eu achei tudo perfeito.

Letícia Alves Pires disse...

Descobrimos o seu blog, que maravilha!!! Parabéns, professora, tudo muito lindo.

A vida da gente é feita assim: um dia o elogio, no outro a crítica. A arte de analisar o trabalho de alguém é uma tarefa um pouco árdua porque mexe diretamente com o ego do receptor, seja ele leitor crítico ou não crítico. Por isso, espero que os visitantes deste blog LINGUAGEM E CULTURA tenham coerência para discordar ou não das observações que aqui sejam feitas, mas que não deixem de expressar, em hipótese alguma, seus pontos de vista, para que aproveitemos esse espaço, não como um ambiente de “alfinetadas” e “assopradas”, mas de simultâneas, inéditas e inesquecíveis trocas de experiências.